Ética Cristã - Vícios e Jogos
Quando paramos para observar e analisar o que está ocorrendo com relação liberdade atual para o consumo de drogas, bebidas alcoólicas e cigarros, ficamos pasmos porque sabemos do grande prejuízo que isso traz não só na vida do usuário como na vida da família do usuário e de todos que o cercam.
Existem muitas formas do homem se viciar o tornar-se dependente de substâncias que o escravizam e o levam a ruína, mas há também coisas que ele pratica como se fosse apenas um “hobby” e que são extremamente ofensivas a saúde tanto física como mental e também espiritual (Ef 5.29,30).
Quando a graça de Deus se manifesta na vida de uma pessoa, ocorre algo sobrenatural que é a salvação e além disso “ela nos ensina a abandonar a impiedade e as paixões mundanas, para que vivamos neste presente século sóbria, justa e piedosamente (Tt 2.12).
Além dos vícios, há também uma outra prática que a cada dia vem se popularizando e ganhando força, é o “jogo de azar” como forma de engodar pessoas com falsas esperanças e promessas ilusórias, levando muitos a ruína total. A Bíblia diz: “Maldito homem que confia no homem, que faz da carne o seu braço e cujo coração se apartar do Senhor” (Jr 17.5).
O cristão deve primar pela obediência à palavra de Deus, andar em temor e não se deixar levar pela ambição e usura, pois o resultado dos que se deixam dominar por estas duas práticas é triste e doloroso e muitas vezes sem retorno. A Bíblia nos ensina que o homem deve trabalhar e sustentar-se através do suor do seu rosto (Gn 3.19).
Existem no meio cristão algumas pessoas que deixam de observar a Palavra de Deus e caem nas ciladas do diabo e acabam praticando coisas que Deus não permite. O apóstolo Paulo escrevendo a igreja de Corínto fez uma lista de práticas que impedem a entrada do homem no Reino de Deus (1Co 6.9-10). No verso 10 está escrito: “Nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o Reino de Deus.” Jesus já nos libertou de toda escravidão do pecado, somos livres pela fé no Salvador. Não podemos nos colocar outra vez de baixo de nenhum julgo!