Problemas relacionados a sexualidade se alastram no mundo

A Bíblia diz que uma pitada de fermento leveda toda a massa (1Co 5.6). Assim será com o cristão que não vigiar na área da sexualidade. O comportamento mal-intencionado leva a pessoa a despertar o desejo pela satisfação sexual associado unicamente à necessidade do prazer carnal. Isso cria uma ilusão, no controle emocional da pessoa, porque proporciona acesso rápido e fácil à estimulação sexual pecaminosa.

Deus, ao criar o homem e a mulher, macho e fêmea, estabeleceu o sexo entre ambos (Gn 1.27-24) com o propósito divino da procriação. Pelo fato do sexo fazer parte da constituição anatômica e fisiológica do homem e da mulher, aprouve a Deus que entre eles houvesse o relacionamento sexual. No entanto, a permissão era para que fosse restrita ao casamento monogâmico (uma só esposa) e heterossexual, porque Deus os ajuntou por serem heterogêneos (sexos diferentes). Assim, ambos se tornariam uma só carne pela união matrimonial, como foi o caso da união de Adão e Eva: "Por isso deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, e serão os dois uma só carne" (Gn 2.24; Mt 19.5). Desta maneira, essa aproximação íntima viria proporcionar ao casal um momento saudável de bem-estar e prazer mútuo em um leito sem mácula (Hb 13.4), dentro desse relacionamento conjugal. Além do mais, o casamento proveria a felicidade e a fraternidade familiar dos pais com seus filhos, que se tornam a herança do Senhor (Sl 127.3).

Doutra maneira, vemos que desde o Éden, o intuito do maligno é deturpar a verdade em mentira e desestabilizar o propósito de Deus com a raça humana. A partir da sexta geração após Adão (Caim, Enoque, Irade, Meujael, Metusael, Lameque) começou a poligamia e a sexualidade tomou outro rumo na vida do ser humano. O fato é que o pecado sexual se alastrou no mundo anti-diluviano: "E... começaram a se multiplicar... e tomaram para si mulheres de todas que escolheram" (Gn 6.1-2). Jesus mencionou isso: "Assim como foi nos dias de Noé, que casavam e se davam em casamento" (Mt 24.37). Especialistas em comportamento humano mostram que em várias partes do mundo se tornou uma rotina casos de imoralidades sexuais; vemos nos noticiários diariamente e isto está se multiplicando cada vez mais.

Com o desenvolvimento da tecnologia e a internet, número de mídias digitais e acesso ao mundo virtual, a sexualidade fora do padrão bíblico, ampliou seu alcance atingindo um nível ainda maior de imoralidade entre os jovens e adultos. O intuito do maligno é de transformar o sexo em vício alterando as práticas sexuais contrária a natureza (Rm 1.26) e outras anomalias que trazem enormes consequências como a prostituição, poligamia, pornografia, pedofilia, homossexualismo, estupros e etc. A cada dia, a depravação sexual e a sodomia estão proliferando o mundo.

O ponto chave desse entendimento está no fato de que as práticas sexuais mundanas, incentivadas pelos meios de comunicação, induzem o comportamento nocivo do ser humano. Ter acesso a determinados mal exemplos virtuais levam as pessoas a procurarem trazer para a realidade tais práticas que são destrutivas para o corpo e as emoções humanas. Jesus alertou para que nem em pensamento o homem possa se envolver nessa prática. Jesus disse que se um homem atentar para uma mulher para cobiçá-la, já cometeu adultério com ela em seu coração (Mt 5. 28) e isto torna-se um ato consumado do pecado.